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Agosto: Mês de Conscientização sobre Esclerose Múltipla, Aleitamento Materno e Combate à Violência contra a Mulher

Agosto passou a ser considerado um importante período para a conscientização sobre a Esclerose Múltipla. Hoje, a EM é a doença neurológica que mais afeta jovens adultos no mundo, sendo na sua maioria mulheres.

A intenção da Campanha é chamar a atenção para a enfermidade que, mesmo rara, atinge uma média de 35 mil pessoas no Brasil e 2,5 milhões em todo o mundo, e ainda assim é desconhecida por cerca de 80% da população.

O que é Esclerose Múltipla?      

A Esclerose Múltipla é uma doença autoimune crônica do sistema nervoso central, do cérebro e da medula espinhal, na qual há destruição do tecido protetor, chamado mielina, impedindo ou alterando a transmissão das mensagens do cérebro para as diversas partes do corpo.

Os sintomas da doença são variados e dependem da parte do sistema nervoso que foi afetada. Entre os mais comuns, estão fraquezas, distúrbios de equilíbrio, entorpecimento, transtornos visuais, tremores, vertigens, sensação de rigidez dos membros, fadiga, problemas na fala, no intestino e alterações na bexiga.

Ainda não se sabe as causas exatas da esclerose múltipla, o que faz com que o diagnóstico precoce seja ainda mais importante.

Além da conscientização da EM agosto é dedicado à intensificação das ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, chamado de agosto dourado e agosto lilás, representando a Campanha de Combate à Violência contra as Mulheres.

Como surgiu o Agosto Dourado?

A campanha tem origem em um encontro, em Nova Iorque, entre a Organização Mundial da Saúde (OMS) e Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em 1991. Inicialmente, pensou-se em um dia para celebrar a data, depois passou a ser uma semana dedicada para o tema — a Semana Mundial do Aleitamento Materno (SMAM), que ocorre de 1 a 7 de agosto em vários países.

No Brasil, a Semana de Aleitamento Materno é comemorada desde 1999 com a coordenação do Ministério da Saúde. Em 2017, foi sancionada a Lei nº 13.435, que institui o mês de agosto como o Mês do Aleitamento Materno.

Agosto Lilás

É uma campanha realizada no mês de agosto em todo o país, com o objetivo de intensificar a divulgação da Lei Maria da Penha, sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre o necessário fim da violência contra a mulher, divulgar os serviços especializados da rede de atendimento à mulher em situação de violência e os mecanismos de denúncia existentes, como o Disque 180 e o Disque 100.

A Campanha “agosto lilás” teve início em 2016, quando a “Lei Maria da Penha” completava 10 anos de existência.

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Qual a diferença entre Watts e Lumens?

São várias as diferenças entre as lâmpadas LED e as outras convencionais, desde o tempo de vida útil até a sustentabilidade. Em ambas as categorias, o LED sai na frente das suas concorrentes e oferece mais vantagens para o usuário.

Ao comprar uma lâmpada de LED se atente as informações da caixa, elas podem ser fundamentais. Nas caixas de lâmpadas LED você irá encontrar a informação sobre o Watts e Lumens, você sabe o que significa cada um? Confira!

Watts (W)

É a quantidade de energia que uma lâmpada consome. Quanto maior esse número maior será o consumo de energia, o watts não tem relação com a capacidade de iluminação. É calculada pela multiplicação da tensão (medida em volts) pela corrente elétrica (medida em amperes).

Lumens (LM)

É a unidade de medida da luminosidade da lâmpada. Os lumens nos permite saber da qualidade da luz emitida e quanto à lâmpada vai iluminar.

Não basta só escolher uma lâmpada pelo maior número de lúmens que ela tem, já que quanto maior o número, mais luz o equipamento emite. Existe uma Norma Técnica, a NBR-5413, que determina a quantidade de luminância ideal para interiores.

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Tudo o Que Você Precisa Saber Antes de Escolher Seu Painel Solar

Garantia

É necessário pedir ao fornecer a ficha técnica do aparelho para que sejam feitas as verificações das normas técnicas e funcionalidades. A maioria dos painéis fotovoltaicos tem garantia de energia mínima de 25 anos com 80% de sua energia original

O principal critério é verificar se a garantia é amparada por uma entidade brasileira, que cumprirá a legislação de defesa do consumidor caso haja algum problema.

Pergunte ao seu instalador como lidar em caso de um painel fotovoltaico defeituoso. Faça a ele as seguintes perguntas:

  • Qual o procedimento caso haja algum problema com o painel?
  • Quanto tempo à assistência leva para identificar o problema?

Se as respostas não parecerem confiáveis é porque algo está desalinhado, lembre-se que a partir do momento em que você adquire um painel fotovoltaico ele é sua fonte de energia e em caso de problema qual será o dano?

Funcionalidade

Quando falamos sobre a eficiência dos painéis solares fotovoltaicos (painéis fotovoltaicos), estamos falando sobre a porcentagem (%) de energia do sol que chega à superfície do painel solar e é convertida em energia elétrica para o nosso consumo. Em outras palavras, quantos watts por metro quadrado os painéis solares podem gerar por hora.

Quanto mais eficiente o painel for mais Watts por metro quadrado ele irá gerar.

Mas isso não quer dizer que você deve sempre escolher o painel fotovoltaico mais eficiente, quanto maior sua eficiência maior é seu preço.

Se você prefere produtos “Premium” ou se não tiver um bom espaço para instalação dos painéis o recomendado é investir naquele mais eficiente.

Fornecedor

Pesquise sobre o fornecedor, seu tempo de mercado, indicações, reclamações, etc. Verifique seu site, parece confiável? Se mantem atualizado?

Se o fornecedor for estrangeiro verifique se o mesmo possui escritório no Brasil.

Potência

É a energia real gerada pela placa de energia fotovoltaica. Geralmente é indicada na folha técnica do produto. Por exemplo, um painel solar fotovoltaico de 330W com uma tolerância de + 5/ – 5% poderá produzir qualquer coisa de 313,5W até 346,5W.

Preste atenção a este número, pois afetará diretamente a energia que você irá gerar.

“Moldura” de Alumínio

A moldura de alumínio ao redor do painel solar fotovoltaico é um bom indicador da qualidade geral da fabricação do painel fotovoltaico.

Os cantos têm que estar em perfeitamente união, são preferíveis as molduras que forem aparafusadas ou soldadas.

Backsheet

É uma folha de plástico que é colada na parte de trás do painel fotovoltaico para proteger as células fotovoltaicas. Se essa folha estiver com bolhas ou apresentar sinais de descolamento isso é um sinal de que o painel não é de boa qualidade.

Diodos Bypass

Peça obrigatória nos painéis Mono ou Multi Cristalino. São aplicados em cada célula fotovoltaica do painel na parte de trás e evitando que uma única célula faça o trabalho por duas, o que pode causar danos ao sistema. Eles também podem prevenir quedas de potência. Se o seu painel não tiver um diodos de bypass, uma pequena sombra em uma parte do painel afetará a produção de energia de todo o painel.

Custo

Você precisa sempre levar em consideração o cálculo de quanto Watts de potência você está levando pelo valor pago R$. Fique atento ao escolher um sistema solar pelo preço, você recebe pelo que paga. Lembrando que o custo do sistema pode ser afetado pela dificuldade de instalação, quanto mais difícil for de instalar mais caro será o sistema.

Coeficiente de Temperatura

O coeficiente de temperatura é um número que descreve como os painéis fotovoltaicos lidam com altas temperaturas (acima de 25 graus Celsius). As unidades do coeficiente são expressas em %. Quanto menor a temperatura melhor. Quanto mais sol tiver no seu telhado mais, energia será gerada a menos que essa % estiver muito alta, em dias mais quentes o desempenho cai.

Um coeficiente de temperatura alto é um sinal de um painel de baixa qualidade. Um número razoável é entre 0,4 e 0,5%. Acima de 0,6% é um sinal de alerta. Entre 0,45 e 0,3%, é sinal de um excelente painel solar fotovoltaico.

Ficou com dúvidas? Deixe nos comentários.

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Dicas Essenciais para um Projeto de Iluminação Residencial Perfeito

Um projeto de iluminação é a combinação entre a iluminação artificial e a arquitetura do espaço com o objetivo de melhorar o uso de cada lâmpada.

O projeto de iluminação residencial além de ajudar na decoração de cada cômodo, colabora com o bem-estar dos moradores, por isso é tão importante quanto os móveis e objetos em um projeto de interior. A iluminação para casa precisa ser planejada com muito cuidado e atenção.

Para que o projeto fique perfeito é importante levar em consideração, o tamanho do ambiente, a posição dos móveis e objetos. Tenha em mente que um bom estudo do seu ambiente vai permitir você equilibrar a luz natural e artificial.

Avalie os espaços

É essencial avaliar cada cômodo e entender as necessidades do espaço. É necessário saber para que o ambiente será/é usado, pois, por exemplo, iluminação para sala é diferente de iluminação para cozinha ou para banheiro, cada cômodo exige um projeto diferente.

Lembre-se: o ideal é que a iluminação residencial tenha o seu estilo.

Equilibre a luz artificial com a natural

Esse equilibro ajuda na economia de energia e oferece efeitos positivos ao nosso metabolismo.

Conheça os tipos de lâmpadas

Pesquise bem sobre os tipos de lâmpadas e quais são as vantagens e funcionalidades de cada modelo. Assim ficará mais de escolher a ideal para cada cômodo.

Temperatura

Estamos falando sobre a tonalidade da iluminação. O tom mais amarelado da lâmpada pode dar uma sensação de conforto, já a iluminação mais branca pode nos deixar mais atentos.

Escolha luminárias adequadas

Existem diversos tipos de luminárias, tem para todos os gostos e bolsos, e diversos modelos, desde o mais básico até o mais sofisticado. Cabe a você decidir a melhor pra você e para o ambiente.

Lembre-se sempre de perceber como você se sente melhor dentro dos ambientes, levando em consideração por quanto tempo e qual atividade realiza nele.

Gostou das dicas? Então continue acompanhando nosso blog que tem muito mais por vir.

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Passo a Passo do Processo de Fabricação dos Módulos Solares

Já falamos sobre cada componente dos painéis, agora veremos como eles são montados criando o módulo solar.

Confira abaixo as principais etapas da produção.

1-Limpeza do vidro

Processo fundamental para garantir que não sejam formadas bolhas no painel depois de pronto. Sujeira como gordura dos dedos faz com que o encapsulante desgrude do vidro e com o tempo será formado bolhas o que pode danificar o painel. Para realização desse processo é usado uma máquina específica e a água usada para lavagem do vidro passa por um processo de osmose reversa.

2-Interconexão das Células Fotovoltaicas

É uma das partes mais criticas da fabricação do painel solar. As células são interconectadas através de fios condutores feitos de cobre ou alumínio, formando-se “strings” (séries de células interconectadas). O lado inferior de uma célula é conectado ao lado superior da célula seguinte até se formar à série de células com o número desejado. Nesse processo é usada uma máquina de solda especial de contato leve.

3- Sistemas de Montagem da Matriz de Células

Também conhecido como “layup” é o processo em que as células que foram feitas no processo anterior são posicionadas sobre o vidro e o EVA. Esse processo é feito com cuidado em uma máquina especial para que não haja danos às células.

4-Interconexão Manual

Depois que o layup foi criado, o processo é simples agora é conectar de forma manual as séries de células com uma pequena solda, desta forma é criada uma ligação elétrica entre elas.

5- Posicionamentos do EVA e Backsheet

Nesse processo cuidadosamente a folha de EVA é colocada com cuidado sobre a matriz de células e em seguida o Backsheet sobre o EVA. Depois desse processo o painel está pronto para entrar na laminadora e se tornar impermeável.

6- Laminação do Painel Solar

De forma simples, a laminadora funciona como uma maquina que plastifica papel. Esse é um processo específico e com milhares de fatores que vão impactar na vida útil do seu painel solar.

É durante esse processo que o EVA derrete e forma uma junção perfeita entre as camadas e assim protege as células de qualquer ação do tempo.

Uma das etapas chave neste processo é o esfriamento do painel solar. As laminadoras de três câmaras proporcionam uma curva de esfriamento perfeita assim evitando que o painel solar envergue.

7-Corte da rebarba

Nesse processo contamos com ação manual. Quando o painel solar sai da máquina de laminação, haverá uma pequena quantidade de Backsheet e EVA na lateral do painel. Um operador corta as rebarbas com uma ferramenta rapidamente.

8-Caixa de Junção

Esse processo ocorre de forma fácil e rápida. É utilizado silicone ou fita dupla-face para cola-la no painel. Se usado, silicone os painéis ficam um tempo fora da linha para que o mesmo seque completamente.

9-Molduras de Alumínio

Uma prensa semiautomática ou automática coloca a moldura no painel.

10-Teste e inspeção

A última etapa do processo da linha de produção. É fundamental para garantir a qualidade do painel solar. Tradicionalmente é feito no mínimo dois testes.

Flash Test: Usa-se um simulador solar para fazer um “flash” no painel solar. Nesse teste é possível medir a potência, eficiência, tensão e corrente do painel.

Teste de Eletroluminescência (EL Test): este teste tem como finalidade fazer um “raio X” do painel solar.

11- Separação e empacotamento dos Painéis Solares

Essa é a última etapa do processo de montagem dos painéis. De acordo com o resultado do Flash test e do EL Test os painéis solares são separados em categorias de potência embalados e despachados.

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Julho Amarelo: Mês de Conscientização e Combate às Hepatites Virais

Julho é o mês de conscientização sobre as hepatites virais. A Organização Mundial de Saúde (OMS) designou, em 2010, o dia 28 de julho como o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais.

Neste mês de luta contra as hepatites virais, a Secretaria da Saúde do Estado, através da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep), orienta ações de combate à doença através de campanhas de prevenção, testagem e vacinação, tendo em vista que são estratégias efetivas para evitar ou minimizar o risco de adoecimento da população.

Infelizmente, as hepatites ainda são um problema de saúde pública. A hepatite B tem uma relação muito próxima com o câncer de fígado.

A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas.

As hepatites virais são doenças provocadas por diversos agentes etiológicos conhecidos como vírus: A (HAV), B (HBV), C (HCV), D (HDV) e E (HEV) e são um grande problema de saúde pública, não só no Brasil, mas no mundo inteiro, destacando os tipos B e C. De acordo com os especialistas, esses dois tipos de vírus são os que mais preocupam as autoridades sanitárias, uma vez que podem evoluir e se tornarem crônicos, causando graves problemas no fígado, como cirrose e câncer. O tipo C é o maior causador de óbitos por hepatites no país.

As hepatites virais podem ser transmitidas pelo contágio fecal-oral, especialmente em locais com condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos; pela relação sexual desprotegida; pelo contato com sangue contaminado, através do compartilhamento de seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos perfuro-cortantes; da mãe para o filho durante a gravidez (transmissão vertical), e por meio de transfusão de sangue ou hemoderivados.

Vale lembrar que o contágio via transfusão de sangue já foi muito comum no passado, mas, atualmente é considerado raro, tendo em vista o maior controle e a melhoria das tecnologias de triagem de doadores, além da utilização de sistemas de controle de qualidade mais eficientes.

  • Hepatite A: tem o maior número de casos, está diretamente relacionada às condições de saneamento básico e de higiene. É uma infecção leve e se cura sozinha. Existe vacina.
  • Hepatite B: é o segundo tipo com maior incidência; atinge maior proporção de transmissão por via sexual e contato sanguíneo. A melhor forma de prevenção para a hepatite B é a vacina, associada ao uso do preservativo.
  • Hepatite C: tem como principal forma de transmissão o contato com sangue. É considerada a maior epidemia da humanidade hoje, cinco vezes superior à AIDS/HIV. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado.  A doença pode causar cirrose, câncer de fígado e morte. Não tem vacina.
  • Hepatite D: causada pelo vírus da hepatite D (VHD) ocorre apenas em pacientes infectados pelo vírus da hepatite B. A vacinação contra a hepatite B também protege de uma infecção com a hepatite D.
  • Hepatite E: causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões. A hepatite E não se torna crônica, porém, mulheres grávidas que forem infectadas podem apresentar formas mais graves da doença.

Para evitar as situações de risco, algumas medidas simples devem ser tomadas, como:

  • Lavar bem as mãos
  • Ingerir somente água filtrada ou fervida
  • Lavar bem os alimentos antes do consumo
  • Sempre usar preservativos nas relações sexuais
  • Exigir material esterilizado ou descartável em consultórios médicos, dentários, salões de beleza, estúdios de tatuagem e de piercing.
  • Não compartilhar agulhas, seringas, lâminas de barbear e escova de dente.
  • Manter a carteira de vacinação atualizada.

Previna-se!

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Tipos de Lâmpadas e Suas Principais Característica

Sabemos que para ter um bom projeto de iluminação é preciso escolher a lâmpada certa, mas você conhece os tipos de lâmpadas para poder fazer essa escolha? É sobre elas que falaremos hoje, sobre seus modelos e principais características.  

Lâmpadas Incandescentes

Foi a primeira lâmpada criada. Esse tipo de lâmpada converte energia elétrica em calor e energia luminosa. Dentro dela há um pequeno fio de tungstênio que quando energizado se aquece e emite luz.

Lâmpada Incandescente ©Empalux

Lâmpadas Fluorescentes

Apresentam alta eficiência com baixo consumo de energia. São comercializados dois modelos dessa lâmpada, sendo: tubular e compacta.

As lâmpadas compactas são mais comumente usadas em ambientes residenciais e são recomendadas para locais que requerem iluminação de longo prazo. Já as tubulares são ideais para edifícios comerciais e ambientes de negócios ou para atividades profissionais que requerem atenção contínua.

Elas substituem as lâmpadas incandescentes, pois podem ser usadas em residências, comércios, de forma decorativa ou de efeito.

Há lâmpadas fluorescentes com diferentes cores de luz, até mesmo a luz negra.

São ecologicamente corretas porque consomem menos energia e têm uma vida útil mais longa do que as lâmpadas incandescentes, porém o mercúrio e o chumbo em sua composição são metais prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Lâmpada Fluorescente ©Empalux

Lâmpadas de LED

São lâmpadas consideradas de última tecnologia. Consomem pouca energia e possuem uma longa vida útil, emitem pouquíssimo calor e nem raios ultravioletas ou infravermelhos, além de tudo não possuem metais pesados como mercúrio na sua composição, podem ser recicladas colaborando com o meio ambiente por isso estão substituindo as lâmpadas fluorescentes no uso residencial. Hoje é possível encontrar no mercado de lâmpadas LED em diversos formatos e cores, aumentando assim o leque de opções. Você pode reinventar o ambiente e a iluminação de maneira eficaz, econômica e sustentável.

Lâmpada LED ©Empalux

Lâmpadas Halógenas

São lâmpadas incandescentes que possuem elementos halógenos, como o iodo ou bromo, dentro do bulbo. São muito utilizadas em luminárias por terem um tamanho menor. Mesmo consumindo mais energia que as lâmpadas de LED e fluorescente as lâmpadas Hálogenas são muito utilizadas nos projetos de iluminação para criação de efeitos e valorização de objetos

Lâmpada Hálogena ©Empalux

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Componentes do Painel Fotovoltaico

Os principais componentes de um painel solar/módulo fotovoltaico são:

  • Células fotovoltaicas
  • Vidro fotovoltaico
  • Filme encapsulante — EVA
  • Backsheet
  • Caixa de junção
  • Moldura

Blog Minha Casa Solar ©
 
Células Fotovoltaicas

As células solares são feitas de cristais de silício ultrapuros “fatiados” e devem ser manuseadas com muito cuidado, pois são finas, com cerca de 2 mm de espessura, por isso trincam com facilidade. As células fotovoltaicas são a “vida” dos painéis solares, que convertem a luz do sol em energia elétrica por meio de reações físicas e químicas. As células representam 60% do custo dos painéis fotovoltaicos.

Vidro Fotovoltaico

Trata-se de um vidro temperado especial, ultra puro com baixo teor de ferro, desenvolvido com a finalidade de ser menos refletor e de deixar o máximo de luz passar por ele. Tem em média 4 mm e é revestido com uma substância antirreflexiva. Os painéis Empalux contam com vidros de alta qualidade e são resistentes a chuvas de granizo, com proteção que suporta pressão de até 2400 Pa.

Filme Encapsulante

Conhecido como EVA, acetato-vinilo de etileno, foi projetado especificamente para os painéis solares, trata-se de um material selante e de cura rápida. Sua função é proteger as células fotovoltaicas dos raios UV, de temperaturas extremas e umidade, com a certeza de que o máximo de luz visível chegará até as células.

Backsheet

É o filme branco que vai na parte de trás do painel. Sua função basicamente é proteger os componentes internos, de forma mais específica as células fotovoltaicas e ainda age como isolante térmico.

Caixa de Junção

É tipo um gabinete que fica na parte de trás do painel onde os strings estão conectados eletricamente. A caixa é colada com adesivo silicone ou fita dupla face especial. Dentro se encontram diodos de by-pass que garantem a segurança e o funcionamento. As caixas vêm com cabos e conectores o que permite que os painéis sejam interconectados. A caixa de junção nos módulos Empalux contam com proteção IP67, totalmente protegidas contra jatos fortes d’água.

Moldura

Feita de alumínio anodizado, é colocada ao redor do painel com a função de criar robustez e proteção ao módulo, garantir sua integridade em situações adversas, protegê-lo na hora da instalação e para que ele não torça – o que pode causar trincos nas células.

 

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Dicas de Iluminação para a sua sala

Quando falamos em sala de estar logo imaginamos um local aconchegante, sossegado e confortável. Para garantir que essas sensações estejam em seu ambiente o uso de luzes de tonalidades quentes é o ideal.

Assim como na cozinha passamos muito tempo na sala de estar ou de televisão, por isso a importância de uma boa iluminação também se aplica a esse ambiente.

Uma ótima ideia para ser usada na sala é o uso do Dimmer (um acessório que permite regular a intensidade das lâmpadas), em momentos que exigem mais atenção você pode deixá-la mais intensa e em momentos tranquilos diminuir sua intensidade. Vale lembrar que não é qualquer tipo de lâmpada que aceita ser conectada a um dimmer. Para isso, existem as lâmpadas dimerizáveis, que suportam essa variação de potência e permitem a regulagem da intensidade da luz.

A Empalux conta com uma linha completa de lâmpadas dimerizáveis em LED, ideais para essas aplicações, são lâmpadas tipo bulbo, PAR, dicroicas e mini dicroicas que vão proporcionar o efeito dimerizável com baixo consumo de energia.

Linha Dimerizável ©Empalux

Outra ideia é usar spots de embutir para destacar elementos decorativos que compõe esse ambiente, os spots deixam o ambiente mais sofisticado e aconchegante através de uma luz indireta, mais agradável aos olhos. Agora, caso você não possua sanca de gesso ou forro para embutir os spots, você pode utilizar os Spots Trilho LED Empalux, que proporcionam o mesmo efeito de iluminação, conectando os spots num trilho eletrificado e permitindo o direcionamento da luz.

Outra coisa importante é analisar as cores das paredes, por exemplo, uma parede mais clara necessita de menos luzes do que uma parede em tons escuros.

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Energia Fotovoltaica: Como Funciona e Por Que Está em Crescimento

Energia fotovoltaica é a energia elétrica produzida a partir de luz solar e pode ser produzida mesmo em dias nublados ou chuvosos. Quanto maior for a radiação solar maior será a quantidade de eletricidade produzida.

O termo “fotovoltaico” vem do grego (Phos), que significa “luz”, e “volt”, vem do sobrenome do inventor da pilha, Alessandro Volta.

Processo de Produção

O funcionamento da energia solar fotovoltaica está fundamentado no conceito do efeito fotovoltaico, fenômeno observado pela primeira vez em 1839 pelo físico francês Alexandre Edmond Becquerel, ele realizava experiências eletroquímicas na oficina de seu pai quando acidentalmente descobriu que os eléctrodos de platina e prata davam origem ao efeito quando expostos à luz.

De maneira simples, o efeito fotovoltaico consiste no surgimento de uma tensão elétrica em um material semicondutor devido à liberação de elétrons de sua superfície quando exposto à radiação de fótons de luz.

Para isso, se utiliza um dispositivo semicondutor denominado célula solar ou célula fotovoltaica, que pode ser feito de silício monocristalino, policristalino ou amorfo, ou outros materiais semicondutores de camada fina.

A energia solar é gerada pelos painéis solares e é levada até o inversor solar, equipamento responsável por transformar a corrente elétrica contínua em alternada e, então, é distribuída para o local de consumo e utilizada pelos equipamentos..

O sistema fotovoltaico não requer alta irradiação solar para funcionar. Contudo, a quantidade de energia gerada depende da densidade das nuvens, de forma que um número alto de nuvens pode resultar em uma menor produção de eletricidade em comparação a dias de céu completamente aberto.

O preço da produção de energia solar é cada vez menor! Devido aos avanços tecnológicos e o aumento de produção o custo dessa energia tem diminuído de forma constante.

A energia fotovoltaica se tornou a terceira mais importante fonte de energia renovável, ficando atrás da energia hidráulica e eólica.

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