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Inversor Solar

O equipamento é usado para converter a energia gerada pelos painéis solares, de corrente continua para corrente alternada, possibilitando assim o uso da energia gerada.

Geralmente em residências o inversor é instalado próximo ao quadro de luz, de um modo que a luz do sol não o venha atingir e fique longe da água. Em mini usinas comerciais e industriais geralmente é construído uma sala apenas para abrigar os inversores.

Inversor Solar On-Grid

Usado para conectar o sistema fotovoltaico à rede da sua residência ou empresa, projetado para se desligar rapidamente da rede elétrica caso ela venha a cair.

Esse modelo é o mais usado no mundo.

É possível conectar todos os equipamentos usados no dia a dia nesse inversor. Apenas equipamentos cirúrgicos e equipamentos extremamente sensíveis requerem inversores de onda senoidal pura.

Inversor Solar Off-Grid

Off-grid significa “fora da rede” ou “desconectado da rede”. Esse tipo de inversor usa bateria para funcionar, pois não é ligado a rede elétrica, normalmente são usados em regiões onde a não há acesso a rede elétrica.

Inversor Solar Híbrido

Esse modelo permite que você o use conectado ou não a rede elétrica.

Como escolher um bom inversor?

Você deve analisar a eficiência e confiabilidade. Eficiência interfere na quantidade de energia gerada pelos painéis que será utilizada. Confiabilidade diz respeito sobre os riscos que você ira correr te der um problema com o equipamento.

Se tiver que escolher entre um ou outro opte pela confiabilidade, vale mais perder 1% a 3% da energia gerada do que ter problemas com o inversor.

Confira no link abaixo o post em que falamos sobre tudo o que você precisa saber antes de escolher seu painel solar.

Link

Garantia do Inversor Solar

Normalmente os inversores vem de fábrica com 5 anos de garantia e os fabricantes oferecem a opção de estende-la para 10 anos. É possível encontrar inversores que já vem com 10 anos de garantia, mas lembre-se não é porque ele tem mais garantia que tem uma qualidade maior. O importante é que a garantia seja nacional e que a empresa tenha uma boa reputação. 

 

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Julho Amarelo

Julho é o mês de conscientização sobre as hepatites virais. A Organização Mundial de Saúde (OMS) designou, em 2010, o dia 28 de julho como o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais.

Neste mês de luta contra as hepatites virais, a Secretaria da Saúde do Estado, através da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep), orienta ações de combate à doença através de campanhas de prevenção, testagem e vacinação, tendo em vista que são estratégias efetivas para evitar ou minimizar o risco de adoecimento da população.

Infelizmente, as hepatites ainda são um problema de saúde pública. A hepatite B tem uma relação muito próxima com o câncer de fígado.

A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas.

As hepatites virais são doenças provocadas por diversos agentes etiológicos conhecidos como vírus: A (HAV), B (HBV), C (HCV), D (HDV) e E (HEV) e são um grande problema de saúde pública, não só no Brasil, mas no mundo inteiro, destacando os tipos B e C. De acordo com os especialistas, esses dois tipos de vírus são os que mais preocupam as autoridades sanitárias, uma vez que podem evoluir e se tornarem crônicos, causando graves problemas no fígado, como cirrose e câncer. O tipo C é o maior causador de óbitos por hepatites no país.

As hepatites virais podem ser transmitidas pelo contágio fecal-oral, especialmente em locais com condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos; pela relação sexual desprotegida; pelo contato com sangue contaminado, através do compartilhamento de seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos perfuro-cortantes; da mãe para o filho durante a gravidez (transmissão vertical), e por meio de transfusão de sangue ou hemoderivados.

Vale lembrar que o contágio via transfusão de sangue já foi muito comum no passado, mas, atualmente é considerado raro, tendo em vista o maior controle e a melhoria das tecnologias de triagem de doadores, além da utilização de sistemas de controle de qualidade mais eficientes.

  • Hepatite A: tem o maior número de casos, está diretamente relacionada às condições de saneamento básico e de higiene. É uma infecção leve e se cura sozinha. Existe vacina.
  • Hepatite B: é o segundo tipo com maior incidência; atinge maior proporção de transmissão por via sexual e contato sanguíneo. A melhor forma de prevenção para a hepatite B é a vacina, associada ao uso do preservativo.
  • Hepatite C: tem como principal forma de transmissão o contato com sangue. É considerada a maior epidemia da humanidade hoje, cinco vezes superior à AIDS/HIV. A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado.  A doença pode causar cirrose, câncer de fígado e morte. Não tem vacina.
  • Hepatite D: causada pelo vírus da hepatite D (VHD) ocorre apenas em pacientes infectados pelo vírus da hepatite B. A vacinação contra a hepatite B também protege de uma infecção com a hepatite D.
  • Hepatite E: causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões. A hepatite E não se torna crônica, porém, mulheres grávidas que forem infectadas podem apresentar formas mais graves da doença.

Para evitar as situações de risco, algumas medidas simples devem ser tomadas, como:

  • Lavar bem as mãos
  • Ingerir somente água filtrada ou fervida
  • Lavar bem os alimentos antes do consumo
  • Sempre usar preservativos nas relações sexuais
  • Exigir material esterilizado ou descartável em consultórios médicos, dentários, salões de beleza, estúdios de tatuagem e de piercing.
  • Não compartilhar agulhas, seringas, lâminas de barbear e escova de dente.
  • Manter a carteira de vacinação atualizada.

Previna-se!

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Projeto de Iluminação

Um projeto de iluminação é a combinação entre a iluminação artificial e a arquitetura do espaço com o objetivo de melhorar o uso de cada lâmpada.

O projeto de iluminação residencial além de ajudar na decoração de cada cômodo, colabora com o bem-estar dos moradores, por isso é tão importante quanto os móveis e objetos em um projeto de interior. A iluminação para casa precisa ser planejada com muito cuidado e atenção.

Para que o projeto fique perfeito é importante levar em consideração, o tamanho do ambiente, a posição dos móveis e objetos. Tenha em mente que um bom estudo do seu ambiente vai permitir você equilibrar a luz natural e artificial.

Avalie os espaços

É essencial avaliar cada cômodo e entender as necessidades do espaço. É necessário saber para que o ambiente será/é usado, pois, por exemplo, iluminação para sala é diferente de iluminação para cozinha ou para banheiro, cada cômodo exige um projeto diferente.

Lembre-se: o ideal é que a iluminação residencial tenha o seu estilo.

Equilibre a luz artificial com a natural

Esse equilibro ajuda na economia de energia e oferece efeitos positivos ao nosso metabolismo.

Conheça os tipos de lâmpadas

Pesquise bem sobre os tipos de lâmpadas e quais são as vantagens e funcionalidades de cada modelo. Assim ficará mais de escolher a ideal para cada cômodo.

Temperatura

Estamos falando sobre a tonalidade da iluminação. O tom mais amarelado da lâmpada pode dar uma sensação de conforto, já a iluminação mais branca pode nos deixar mais atentos.

Escolha luminárias adequadas

Existem diversos tipos de luminárias, tem para todos os gostos e bolsos, e diversos modelos, desde o mais básico até o mais sofisticado. Cabe a você decidir a melhor pra você e para o ambiente.

Lembre-se sempre de perceber como você se sente melhor dentro dos ambientes, levando em consideração por quanto tempo e qual atividade realiza nele.

Gostou das dicas? Então continue acompanhando nosso blog que tem muito mais por vir.