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Brasil caminha para novos recordes de adesão da energia solar

2022 foi o melhor ano da energia solar já registrado na última década no Brasil

Com grande irradiação solar e diante do fim do período de transição, o Brasil caminha para novos
recordes de adesão da energia solar!

Em 2010 o mercado global era pequeno, com pouco mais de 39 Gigawatts (GW) de capacidade
instalada. Mas de um ano para cá, a distribuição de energia solar teve um crescimento significativo de
8,4 GW para 14 GW de potência instalada, resultando em um crescimento de 66,7%. 2022 foi o
melhor ano da energia solar já registrado na última década, no país. Estima-se que a capacidade de
produção de energia solar no mundo chegue a 2,3 TW até 2025, segundo projeção do Global Market
Outlook for Solar Power 2022-2026.

As fontes renováveis vem crescendo aceleradamente, reinventando a maneira como se produz e se
consome energia elétrica. Cheio de novos recordes ao longo dos anos, as inovações na área de
energia solar são muitas, gerando diminuição do custo desse tipo de energia e tornando-a cada vez
mais acessível ao consumidor.

Fatores como o alto custo da energia elétrica e o período de transição do Marco Legal da GD, tornam
os investimentos na área cada vez mais fáceis. O avanço tecnológico também aumentou
significativamente a eficácia dos equipamentos, como os painéis solares.

Atualmente, o mercado já oferta painéis solares com maior área de captação de luz e grande
eficiência, e a Empalux vem na dianteira das grandes potências com o módulo de 690W.
Diferentemente de dois anos atrás, onde os painéis solares disponíveis no mercado eram com
potências de 360 W a 405 W.

Em 2022 o Brasil se tornou o 4º país que mais investiu em energia solar. Para se ter uma ideia, do
final de 2021 até o final de novembro de 2022, os investimentos foram de R$ 42,4 bilhões para R$
76,7 bilhões, um aumento de 80,9%.

Extremamente rica e promissora, a energia solar veio para ficar e as novas oportunidades ainda se
multiplicarão nos próximos anos. E você, o que espera da energia solar no Brasil em 2023?